Melatonina - É um hormônio produzido pela glândula pineal. Durante o dia, a pineal  mantém-se inativa. Quando o sol se põe e a noite chega, o cérebro avisa à ela  que é hora de trabalhar, ou seja, produzir melatonina e liberá-la no organismo. Geralmente, isto ocorre ao redor 21 horas. Em conseqüência, os níveis da melatonina no sangue elevam-se e a pessoa começa a sentir mais menos alerta. É um convite ao sono. 

Os níveis de melatonina ficam elevados por toda noite e, pouco antes do amanhecer, começam a cair. Por ser liberada somente no escuro é chamada de o “Drácula dos hormônios”. Além da luz solar, a iluminação artificial pode ser brilhante o bastante para impedir a liberação do hormônio. A quantidade de melatonina em circulação no organismo  está relacionada à idade e varia entre indivíduos. As crianças, em média, produzem mais melatonina do que adultos e, à medida em que crescem,  a produção diminui.

Mal de Alzheimer ou doença de Alzheimer - Doença neuro-degenerativa, popularmente conhecida, como esclerose ou caduquice. Suas principais características são os problemas de memória, perdas de habilidades motoras (vestir, cozinhar, dirigir carro e caminhar), problemas de comportamento e confusão mental. Várias teorias procuram explicar a causa da doença, mas nenhuma está comprovada. Entre elas estão a herança genética, a idade avançada, traumatismo craniano e contaminação por alumínio.

Os primeiros sintomas são pequenos esquecimentos, como dificuldade em lembrar nomes e palavras e problemas para assimilar novas informações. Estes sintomas se agravam à medida  em que a doença evolui. Então, o idoso torna-se confuso, às vezes agressivo, apresenta distúrbios de comportamento e passa a não reconhecer os próprios familiares. Com o correr do tempo, tornam-se dependentes, precisando de ajuda para se  locomover, comer, vestir, ir ao banheiro e fazer a higiene. Em uma fase mais avançada o doente perde a fala, o controle da bexiga e do intestino, passa a ter dificuldade para engolir e deixa de caminhar devido ao enrigecimento das articulações.

Informações extraídas do site da Associação Brasileira de Alzheimer ABRAz. Para mais informações acesse  http://www.alzheimer.med.br